Lovin’ Wine, startup de vinho em lata, arrecada R$ 2 milhões em menos de 24h durante rodada de investimento

Realizada por meio CapTable, plataforma que permite que investidores do varejo invistam em startups, iniciativa contou com 322 participantes, incluindo o aporte de três executivos com background no mercado de bebidas.

Criada para quebrar as formalidades que ainda existem em torno do ato de beber vinho, sem abrir mão da qualidade, a Lovin’ Wine, startup de vinho em lata, concluiu a captação de R$ 2 milhões em investimentos por meio da CapTable, plataforma de equity crowdfunding que permite a investidores de varejo investir em startups. A captação contou com 322 investidores, incluindo o aporte de três executivos com background no mercado de bebidas, sendo que deste montante R$ 1,55 milhão foram reservados em menos de 24h.

Segundo Eduardo Glitz, sócio-fundador da Lovin’, esse movimento faz parte de uma estratégia para construir um time de investidores que se tornarão embaixadores da marca. Já os valores serão destinados, especialmente, à ampliação da linha, com o lançamento de novos produtos para robustez do portfólio; ao marketing, que tem sido um importante impulsionador de vendas nesse período, com forte trabalho nas redes sociais; além de manutenção de capital de giro.

“O aporte vai contribuir para o processo de expansão da empresa, que visa, além do aumento de sortimento, operar com maior eficiência e melhorar a experiência do cliente nas compras via e-commerce. Vai nos permitir estar presente nos marketplaces que tenham fit com a marca, além da presença nas principais plataformas de delivery, oferecendo conveniência”, explica Glitz.

Apresentada ao mercado em julho de 2020 em duas opções — Branco e Rosé, dois vinhos de alta qualidade, levemente gaseificados, com fermentação natural e que devem ser bebidos gelados —, até dezembro a empresa faturou R$ 507 mil com a venda de 35 mil latas. Em novembro, por sinal, a empresa bateu recorde de vendas: mais de 10 mil unidades foram comercializadas pelo e-commerce da startup — São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul foram os principais mercados. O objetivo é concluir 2021 com faturamento superior a R$ 3,3 milhões e em 2022 chegar ao número de R$ 6,7 milhões.

Originalmente estruturada como uma DNVB (Digitally Native Vertical Brand) — quando realiza todo seu processo, da fabricação até a entrega do produto para os clientes finais, através dos canais digitais como ponto de venda (www.lovinwine.com.br) —, os bons números alcançados fizeram com que a marca mudasse sua estratégia: em dezembro a Lovin’ Wine também ficou disponível em espaços físicos. O primeiro local a receber a marca foi a loja conceito da Sam's Club, no bairro Morumbi, na cidade de São Paulo. Desde então, a Lovin’ está presente na rede St. Marché, em São Paulo, e também na Amazon, onde já é o vinho rosé mais vendido da plataforma e o quarto vinho no geral.

“Esse novo momento vai permitir nos estabelecermos nos principais pontos físicos, mercados, restaurantes, bares, que tenham sinergia com a Lovin, visando o objetivo de atender ao cliente onde quer que esteja”, conclui Glitz.

Divulgação: AZ Press Brasil
Fotos: Diego Larré e Maria Eduarda