Evento vai reunir 16 atrações que traduzem a diversidade musical do Rio Grande do Sul, unindo influências brasileiras e latino-americanas com o universal da música
Após seu lançamento em Porto Alegre, com o show de Kako Xavier e o Baile da Tamborada, o 1º Festival Sul Universal vai percorrer cinco cidades do Rio Grande do Sul: Encantado no dia 19 de abril, no Boulevard Encantado; Osório em 24 de abril, no Largo dos Estudantes; Porto Alegre no dia 26 de abril na Travessa dos Cataventos na CCMQ; Lajeado em 11 de maio no Teatro Univates e Pelotas, dia 17 de maio na Casa do Tambor. Toda a programação tem entrada franca.
O Festival reflete toda a diversidade musical produzida no Rio Grande do Sul, que sob influências regionais e universais, apresenta uma música autêntica marcada pela fusão entre a sonoridade brasileira e latino-americana. Serão 16 atrações que transitam por diversos ritmos e estilos, como milongas, chamamés, zambas, chacareras, jazz, rap e muita música brasileira.
O 1º Festival Sul Universal foi contemplado no Edital SEDAC nº 32/2024 PNAB RS - MÚSICA, por meio do financiamento da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), programa do Ministério da Cultura do Governo Federal. Com planejamento cultural da Gaita Produtora Cultural e Experimentais Cria Cultura, a iniciativa tem apoio do Movimento Sul Universal, IEM - Instituto Estadual da Música e CUBO PLAY.
O evento integra as primeiras ações do Movimento Sul Universal, dentre as quais se destacam a Associação Sul Universal, o Podcast Sul Universal - cuja a primeira temporada está disponível nos canais no YouTube do MSU (https://www.youtube.com/@suluniversal) e da CuboPlay (https://www.youtube.com/@CuboPlay) e, em breve, será lançada a Escola Sul Universal.
Maiores informações estão disponíveis no site https://suluniversal.com.br e nas redes (@suluniversal no instagram e facebook).
Sul Universal
Programação:
•ENCANTADO – 19 DE ABRIL DE 2025
Uiliam Michelon Quarteto
TRIO (Maurício Marques, Felipe Batistella Alvares e Valdir Verona)
Adriana de Los Santos
Local: Boulevard Encantado, na Estrada Lagoa da Garibaldi, 282 – Linha Garibaldi, a partir das 18h30
•OSÓRIO - 24 DE ABRIL DE 2025
Pirisca Grecco e Comparsa Elétrica
Jambo Trio
Local: Travessa do Largo dos Estudantes – Centro, a partir das 18h30
•PORTO ALEGRE - 26 DE ABRIL DE 2025
Dunia Elias
Rapajador
Quinteto Canjerana
Local: Travessa dos Cataventos, na Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico), a partir das 18h30
•LAJEADO - 11 DE MAIO de 2025
Lucio Yanel e Thiago Colombo
Instrumental Picumã
Shana Muller
Local: Teatro Univates – Centro Cultural Univates (Rua Avelino Talini, 171, Bairro Universitário), a partir das 17h
•PELOTAS - 17 DE MAIO de 2025
Carlos Badia e Grupo
Paulinho Cardoso Quarteto
Local: Casa do Tambor,
localizada na Rua São Leopoldo, 243,
Praia do Laranjal, a partir das 18h30
Atrações:
Adriana de Los Santos iniciou a carreira em 1992 tocando gaita ponto. De 2005 a 2012 participou da banda Só Gurias e em 2013 criou as Gurias Gaúchas. Em 2014 tocou na Fiesta Nacional del Chamame em Corrientes/Argentina e no Festival internacional do acordeon, Akkordeonale.
Em 2014, recebeu o prêmio Victor Matheus Teixeira - Teixeirinha de melhor instrumentista. Em 2016, participou do 4º Festival do RS em Paris/França. Desde 2014 ministra aulas de gaita ponto no projeto Fábrica de Gaiteiros, de Renato Borghetti.
Uiliam Michelon Quarteto
Formado em 2015 nos Campos de Cima da Serra, em Vacaria (RS), o quarteto é uma vibrante vivência focada na música instrumental. Idealizado pelo talentoso acordeonista e compositor Uiliam Michelon, o grupo nasceu com a missão de promover e incentivar a música autoral além dos grandes centros urbanos, conectando-se ao público e fortalecendo o cenário cultural das artes.
Desde sua criação, o quarteto tem deixado sua marca na cena musical do sul do Brasil, encantando plateias com performances marcantes em diversos palcos. Além de Uiliam, que assume o acordeon e a direção musical, o grupo conta com Gleidson Dondoni na bateria, Rodrigo Ziliotto no baixo, e Rafael Diniz no violão e guitarra. Juntos, eles criam uma sonoridade única, que cativa e inspira, unindo técnica, emoção e uma forte conexão com suas raízes.
Maurício Marques, Felipe Batistella Alvares e Valdir Verona (Trio)
O trio reúne três talentos das cordas:
Maurício Marques - Natural de Rio Pardo, Mestre em Composição pela UFRGS e Bacharel em Violão na UFPEL, Especialista em Educação pela Faculdades EST, é compositor, professor de música, arranjador, instrumentista. Vencedor de inúmeros festivais de música, já foi condecorado com o Troféu Milton de Lemos (1998), Troféu Vitória (1998), Prêmio Açorianos de Música (2004) pelo seu disco “Cordas ao Sul” e escolhido para participar do 7º Prêmio Visa de Música Instrumental Brasileira, (2004), Projeto Rumos Itaú Cultural (2005), Violões do Brasil (2005) ao lado de Paulo Belinati, Duo Assad, entre outros. Em 2010 e 2012, recebeu o Troféu Teixeirinha, de melhor Produtor.
Felipe Batistella Alvares, músico, professor e pesquisador brasileiro, apresenta um trabalho que explora o baixo elétrico como protagonista no universo da Música Instrumental Gaúcha (MIG). Através de interpretações e composições originais, arranjadas exclusivamente para o baixo elétrico como instrumento solista, Felipe traz ao palco uma sonoridade que mescla a elementos da música regional gaúcha aos do Jazz, da Música Instrumental Brasileira e do Folclore Argentino.
Valdir Verona – O músico caxiense Valdir Verona possui 38 anos de estrada. Ao longo desse tempo realizou apresentações musicais em diversos formatos: Solo, duos, trios, grupos, músico acompanhante, aulas de música, pesquisas, produções e direções musicais. Atualmente, além da carreira solo, faz parte do Duo de Viola e Acordeon juntamente com o músico Rafael De Boni e também do projeto Violas ao Sul em parceria com os violeiros Ângelo Primon, Mário Tressoldi e Oly Junior.
Pirisca e Comparsa Elétrica
O cantor e compositor Pirisca Grecco nasceu em 1971, junto com a Califórnia da Canção Nativa, na cidade de Uruguaiana, fronteira com Argentina e Uruguai. Professor e aprendiz da ciência da Música, há 30 anos dedica-se a fazer arte, contribuindo com o cancioneiro gaúcho através do seu trabalho autoral, autêntico e criativo. Tem notável atuação nos festivais de música e cinema do Sul do Brasil.
Em oito álbuns lançados, conquistou oito Prêmios Açorianos, incluindo DVD do Ano 2016. Em 2017 foi agraciado com o Troféu Vítor Matheus Teixeira como Compositor do Ano. Em 2022 lançou seu mais recente álbum “ILEXLÂNDIA” com participações especiais de Humberto Gessinger, Thedy Corrêa, Luiz Marenco, Mauro Moraes, Victor Hugo, Tonho Crocco, Serginho Moah, Daniel Drexler, entre outros expoentes da música feita no Rio Grande do Sul.
Há 15 atua em turnês e festivais mantendo a mesma formação da sua banda, a Comparsa Elétrica, integrada por: Duca Duarte no contrabaixo elétrico, Rafa Bisogno na bateria, Paulinho Goulart no acordeon, Texo Cabral na flauta transversal e ainda o técnico de som Clauber Scholles.
Jambo Trio
Referenciado nos Trios de Samba Jazz dos anos 50 e 60, o Jambo Trio busca unir elementos do Samba, Bossa Nova, Jazz norte-americano e Latim Jazz em seu repertório. O grupo surgiu em 2019 e apresenta em seus shows canções autorais e clássicos de compositores que inspiraram a criação de sua sonoridade como: Tom Jobim, Baden Powell, Moacir Santos e João Donato.
Os componentes do Jambo Trio, Luis Henrique New (piano e voz); Everson Vargas (contrabaixo acústico, elétrico e voz) e Ricardo Arenhaldt (bateria e percussão), atuaram em diferentes cantos do mundo como Japão, Europa, América Latina e no norte da África tocando com artistas de diversas nacionalidades.
Em 2024 o Trio lançou seu álbum de estreia chamado "Janelas", que é um reflexo fiel da diversidade musical que caracteriza o grupo. O álbum está disponível nas principais plataformas de streaming.
O Jambo Trio faz parte de lineups importantes, tendo já se apresentado em prestigiados palcos, como o Poa Jazz Festival; Internacional Jazz Day; Wine Garden Jazz & Blues Festival 1ª ed.; Santa Cruz Jazz n’ Blues Festival e Summer Jazz Festival - 1ª ed. Em 2024 realizou uma bem-sucedida turnê pela Alemanha, levando a música instrumental brasileira a locais como Jazz Club Ella & Louis em Manheim e o Blue Note (local) em Idar Oberstein.
Dunia Elias é conhecida pelo público gaúcho como uma artista original, que se expressa como pianista, compositora e atriz-pianista, tendo sido várias vezes premiada em festivais, no Rio Grande do Sul e fora dele. Sua música retrata a identidade sonora do sul do Brasil, no pedaço de mundo contido entre Brasil, Argentina e Uruguai – a vasta região do Pampa, onde as fronteiras geográficas se confundem e se diluem. Música com tempero jazzístico.
Suas composições refletem essas influências que permeiam seu universo sonoro: “Choro Pampeano” (Prêmio Plauto Cruz no Festival de Choro de Porto Alegre 2005), “Antonio Abdallah” (milonga e dança árabe), “Candombe no Bomfim” (2º lugar no 13º Festival de Música de Porto Alegre), “O Choro do Bugio” (Melhor Música Instrumental no XI Musicanto).
Neste show, dois dos instrumentistas mais versáteis do RS a acompanham, formando uma parceria de longa data: Artur Elias na flauta e Giovani Berti na percussão.
Quinteto Canjerana
Criado em 2012, o Quinteto Canjerana apresenta temas autorais que propõem uma sonoridade gaúcha contemporânea. São composições que trazem o universal para a música gaúcha.
Com dois álbuns lançados, o grupo busca inserir elementos da música do mundo em suas composições, o que resulta em uma sonoridade ímpar e um diálogo harmônico entre a raiz regional e modernismo musical.
O Quinteto é formado por Alex Zanotelli no contrabaixo, Fernando Graciola no violão, Maurício Horn no acordeon, Maurício Malaggi na bateria e percussão e Zoca Jungs na guitarra, violão e viola caipira.
RAPajador
Resultado de uma mistura entre o rap e a pajada (Payador em castelhano, quer dizer repentista ou poeta do improviso), RAPajador nasce com o objetivo de representar a tradição do Sul por meio de sua essência musical e da rima.
O Rapajador vem da união entre duas manifestações artísticas presentes na cultura brasileira, mas com “sotaques” diferenciados, vez que, tanto o rap quanto a Pajada (Payada), tem como principal fundamento o verso – tanto escrito quanto improvisado. O projeto surge em 2018 com a parceria do rapper Chiquinho Divilas, do acordeonista Rafa De Boni e do DJ Hood.
Instrumental Picumã
Criado em 2013 por cinco músicos atuantes no cenário musical do Rio Grande do Sul, o grupo surgiu com a proposta de compartilhar ideias e experiências musicais. Formado por Paulinho Goulart (acordeon), Matheus Alves (violão), Texo Cabral (flauta), Miguel Tejera (contrabaixo) e Bruno Coelho (percussão), os músicos apresentam composições que transitam por ritmos como milonga, chacareira, candombe, tango, com uma fusão com choro, salsa e jazz, criando uma identidade própria ao grupo.
Lançado em 2017, o primeiro álbum do grupo recebeu quatro indicações ao Prêmio Açorianos de Música de 2018, consagrando-se como Melhor Disco Instrumental, além de garantir o prêmio de Revelação do Ano. Já em 2021, o grupo lançou o álbum “Vinda Boa” Picumã+Arismar, com a participação do multi-instrumentista Arismar, do Espírito Santo.
Lucio Yanel atua como violonista, intérprete, autor, compositor, ator e folclorista. Como violonista, realizou apresentações por diversos países como Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, França, Rússia, Suíça, Espanha e Estados Unidos. Radicado no Brasil há 39 anos, Lúcio Yanel é considerado um dos alicerces do violão solista na música regional sulina e o violonista com maior produção na história do violão gaúcho.
Além de se dedicar à música regional gaúcha, o violonista Lucio Yanel também conheceu e atuou, em diversas ocasiões, ao lado de diversos nomes do cenário musical argentino como Mercedes Sosa, Atahualpa Yupanqui e Antônio Tarrago Ross. Apresentou-se ainda em inúmeros festivais e gravou com renomados artistas do Rio Grande do Sul como Gilberto Monteiro, Jayme Caetano Braum, Renato Borguetti, Gaúcho da Fronteira, Joca martins, Luiz Marenco, César Oliveira e Rogério Melo e Luiz Carlos Borges.
Thiago Colombo é músico e professor do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas. É Bacharel e mestre em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutor pela Universidade Federal da Bahia. Entre 1998 e 2005, foi premiado em concursos no Brasil, Argentina, Portugal e Espanha. Nos últimos anos, tem trabalhado como concertista, professor e palestrante em vários festivais de música de todo o Brasil, além de Argentina, Uruguai, Peru, Portugal, França, Holanda, Alemanha, Inglaterra, Itália e Rússia.
Em 2003 lançou seu primeiro CD solo, intitulado “Sonata”, através do Fumproarte. Este disco recebeu três prêmios “Açorianos” de música. Em 2006, também sob os auspícios do Fumproarte, lançou o CD “Reminiscências”. Integrou o “TREZEGRAUS”, grupo de música instrumental brasileira que lançou seu álbum homônimo em 2009. Em 2017 lançou álbum Latin Guitar Connections (TRL Records-UK), gravado na Bath Spa University, em Bath (Inglaterra), vencedor do Prêmio Açorianos de Música 2017 em duas categorias: Melhor Compositor e Melhor Instrumentista.
Shana Müller
Sua carreira iniciou em 2004, quando lançou seu primeiro álbum, “Gaúcha”, reabrindo um espaço para a mulher na música regional gaúcha e passando a ser referência para novas cantoras, bem como para o público feminino. Já atuou em praticamente todos os eventos importantes do gênero no RS, tendo se apresentado também em diversos estados brasileiros, bem como, no Canadá, Uruguai e Argentina.
Seu mais recente lançamento musical foi o álbum digital “Canções Guardadas”, lançado durante o ano de 2020 e a pandemia de Covid. É também empresária, proprietária de marca de roupas homônima, além de hoje ser mãe de Gonçalo, Francisco e Mercedes. Em 2022, estreou o show "Canto de América", com um novo repertório focado em suas influências latino-americanas.
Paulinho Cardoso é natural de Caxias do Sul / RS. Tem atuação expressiva dentro do cenário musical do Rio Grande do Sul, onde participa de vários festivais importantes como compositor e instrumentista há mais de 20 anos. Em 2009 gravou o primeiro CD solo “SUL” em duo com o pianista caxiense Léo Ferrarini, o CD foi indicado à maior premiação musical do estado, o Prêmio Açorianos de Música do RS, em três categorias. Paulinho também é licenciado em música pelo Instituto Porto Alegre IPA e Mestre em educação musical pela UFRGS. Em 2013 lançou seu segundo CD “FESTA” com formação de quarteto que foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música em quatro categorias: melhor instrumentista, melhor disco, produtor e compositor,
sendo premiado como melhor instrumentista daquele ano.
Paulinho Cardoso (acordeon), Miguel Tejera (baixo), Daniel Vargas (bateria) e Zé Ramos (guitarra) unem seus talentos já conhecidos do público através de vários trabalhos realizados ao longo de suas carreiras, acompanhando grandes nomes da música regional e brasileira. Paulinho Cardoso Quarteto, apresenta um trabalho de música instrumental autoral que mescla o sotaque sulista com ritmos como o chamamé, a vaneira aos ritmos brasileiros fazendo uma alquimia com muito improviso e jazz. O mais recente trabalho do quarteto foi lançado nas plataformas digitais em 2020 intitulado “COTIDIANO” Paulinho Cardoso Quarteto.
Carlos Badia e Grupo
O músico, compositor, escritor, produtor musical, ativador cultural apresenta seu novo show no encerramento do 1º Festival Sul Universal.
Em 2023 Badia lançou VOO, um disco instrumental mostrando seu trabalho com a guitarra Archtop, entre milongas e chacarera, este álbum traz uma sonoridade SUL UNIVERSAL, misturando linguagens estéticas e musicais do sul do Brasil com ritmos dessa imensa Região Cultural da América Latina. Algo que já havia aparecido nos outros álbuns, mas que desta vez está mais presente. Diferente dos quatro álbuns anteriores, ZEROS CANÇÕES, ZEROS INTRUMENTAL (2015), “0+2” (2018), que traziam uma brasilidade mais tradicional, unindo sambas, bossas, baião e maracatu, e VOO (2023) que escancara essa brasilidade pouco falada do Cone Sul de uma forma complexa e muito criativa. O Brasil se enxergando como Sul-Americano, o Brasil se identificando com o Continente com que pouco interagiu até aqui.
Após sair do grupo de Jazz e Bossa DELICATESSEN em 2012, pelo qual ganhou dois Prêmios da Música Brasileira como produtor musical e percorreu o Brasil inteiro e o exterior, Carlos Badia criou festivais de Jazz, lançou 4 livros e 4 álbuns (um deles duplo) e está em fase final para lançar ainda em 2025 mais 02 álbuns, um só de Canções (com diversos parceiros como Fábio Torres, Daniel, Grajew, Carlos Moscardini) e outro instrumental, que vai se chamar UNIVERSUL.
Neste concerto, Badia vem com seu novo trio, com ele na guitarra Archtop de 07 cordas, Ricardo Arenhaldt na bateria, Lucas Esvael no baixo e, como coringa e surpresa no grupo Clauber Scholles, na técnica e operação de VSs. Neste novo show, o grupo apresenta várias músicas de seus álbuns anteriores, algumas composições inéditas do próximo álbum, além de releituras criativas de músicas conhecidas do grande público.
Fonte: Simone Lersch
Fotos: Claudio Zagonel, Ricardo Lage, Daniel Musskopf, MarceloCasagrande, Leandro Rodrigues, Julia Saldanha, André Feltes, Tagor Antunes, Murie Kummetz, Tiago Benedetti, Vitoria Proença,