TGD acaba de completar 42 anos de história, reunindo 80 empreendimentos finalizados, todos eles entregues pelo fundador Renato Goldstein
A TGD é uma empresa gaúcha de construção civil que acaba de completar 42 anos de história e sucesso. Fundada por Renato Goldstein, a marca tem se destacado no mercado por sua dedicação e comprometimento em entregar projetos de alta qualidade a seus clientes.
Acredita que construir é entender de gente. Coleciona, desde sua fundação, em 1981, uma bem-sucedida trajetória com pelo menos 80 empreendimentos finalizados, todos entregues pelo próprio fundador Renato Goldstein. Essa dedicação e atenção às necessidades dos clientes é uma das marcas registradas da empresa e é o que a torna tão especial no mercado de construção civil.
Ao longo dos anos, a TGD tem mantido sua filosofia de oferecer soluções personalizadas e de alta qualidade a seus clientes. Investe em tecnologia de ponta e em treinamento de seus funcionários para garantir que cada projeto seja entregue com a máxima eficiência e atenção aos detalhes. Ao celebrar mais um ano, se orgulha de seu legado de sucesso e dedicação com o cliente.
VGV de R$ 240 milhões em 2023
A TGD tem se posicionado como uma empresa provedora de soluções. Vai além de sedimentar apenas imóveis. Busca fornecer soluções habitacionais e comerciais completas, com foco no bem-estar dos moradores.
Dentro do seu processo estratégico, explica Renato Goldstein, a TGD se posicionou 5 anos atrás como uma construtora que tem um plano ousado e sólido de crescimento. Para tanto, passou a adquirir terrenos na capital e no litoral gaúcho, dispondo de um Land Banking (em português, banco de terrenos) interessante de espaços. “Nos debruçamos na ideia de crescer, sempre pautados pelo nosso lema de ‘inovar com proximidade’, explica Goldstein.
O momento de incertezas na política econômica nacional incentivou a empresa a buscar parcerias. Nos últimos quatro anos, lançou três empreendimentos próprios e três empreendimentos com parceiros. Para 2023, prevê outros quatro empreendimentos: três em Porto Alegre e 1 em Xangri-lá, totalizando um VGV de R$ 240 milhões em 2023.
Sobre o futuro
Fé no futuro. É importante ressaltar que o setor imobiliário é um grande motor para o crescimento do país e para geração de empregos. O fortalecimento de programas habitacionais promete aumentar a demanda por compra de imóveis financiados, principalmente para o segmento econômico. A retomada do Programa Minha Casa Minha Vida com foco no público de baixa renda deve aquecer o mercado de moradia popular.
O futuro ainda reserva espaço para unidades residenciais menores e mais valorizadas, algumas delas com modelos de compartilhamento de serviços e áreas comuns ganhando escala, uma forma de reduzir os custos para o consumidor.
Também são vistos com tendência de relevância o modelo built to rent. Isso porque o mercado de aluguéis por temporada vem apresentando resultados importantes nos últimos anos, em função principalmente de uma mudança de hábito do público no pós-pandemia, em que as pessoas buscam viajar mais e poder trabalhar de qualquer lugar no formato “home office”, ou como gostamos de chamar, “anywhere office”.
O modelo “Built To Rent” tem como uma das suas principais características uma grande atratividade para o proprietário que enxerga o imóvel como uma forma de investimento com rendimentos superiores ao apresentado pela locação convencional. Ou seja, de modo geral, o proprietário compra o imóvel para disponibilizá-lo para locação.
Para o investidor do mercado imobiliário, empreendimentos em regiões nobres para renda patrimonial, desde studios até apartamentos compactos de 1 e 2 dormitórios para famílias.
Divulgação: Tati Feldens
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