Mostra com resultados da residência Formigueiro inaugura nesta quinta, 09 de fevereiro, na Galeria Sotero Cosme

  • Cultura
  • 09/02/2023 - 11:04
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Exposição integra a programação da 8ª edição do Festival Kino Beat

A partir desta quinta-feira, 09 de fevereiro, às 18h, o público poderá conferir a mostra com resultados da residência Formigueiro, principal ação da 8ª edição do Festival Kino Beat. CÖCÖCÖCÜ estará em cartaz na Galeria Sotero Cosme no MACRS na Casa de Cultura Mario Quintana, com entrada franca.

CÖCÖCÖCÜ é a onomatopeia de um processo. Uma forma inusitada de traduzir em linguagem uma experiência intensa de encontros e criações. Também pode ser o som amplificado do caminhar de uma formiga sobre as folhas secas que cercam o formigueiro. A palavra é um neologismo, que carrega em sua formação as sílabas iniciais de alguns dos principais termos que simbolizaram a residência artística formigueiro: coexistência, colaboração, comunicação e cuidado.

Ao longo de três semanas, dezenove pessoas, entre artistas, biólogos, urbanistas, curadores e produtores, foram residentes e parceiros, borrando suas funções pré-estabelecidas e propondo interferências em prol da realização desta exposição. Diferentemente das formigas, que vivem para executar atividades estritamente definidas por milhões de anos de evolução. As formigas foram as guias no decorrer desta experiência compartilhada na Casa de Cultura Mario Quintana e na cidade expandida. Trabalhar com/sobre elas, foi um exercício de alteridade e reflexão geradora de mundos. Para o antropólogo Bruno Latour, "o mundo sempre transborda da natureza, mundo e natureza são marcos temporais: a natureza é o que está estabelecido; o mundo, o que vem.”

O que veio dessa junção de pessoas/cidades/formigas/COCOCOCU também pode ser percebido enquanto um experimento de articulação dos dualismos: arte e vida, natureza e cultura. Todos emaranhados em um superorganismo de relações e afetos, materializados em uma série de trabalhos artísticos desenvolvidos na residência formigueiro.

Com obras de Feral Practice, Vicente Carcuchinski, Estevão da Fontoura, Leonardo Brawl, Livia Koeche, Coletivo Grupelho, Moinho Edições, Beto Mohr, Tuane Eggers, Leo Caobelli, Camila Leichter e colaboradores, a exposição COCOCOCU segue em cartaz até 26 de março com visitação das 10h às 18h, de terça a domingo, com entrada gratuita.

A 8ª edição do Festival Kino Beat e a residência formigueiro foram contempladas no programa Cultura Circular 2022 com realização do British Council e apoio do Oi Futuro. Apoio cultural da Casa de Cultura Mario Quintana, Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea do RS e Farol Santander. Mais informações, acesse: https://kinobeat.com/ e https://www.instagram.com/kinobeatfestival/

CÖCÖCÖCÜ
Inauguração - 09 de fevereiro, 18h
Em cartaz até 26 de março
visitação das 10h às 18h, de terça a domingo, com entrada gratuita
Galeria Sotero Cosme - MACRS - Casa de Cultura Mario Quintana

CURADORES
Gabriel Cevallos
Possui graduação em Cinema e Produção Audiovisual pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Pós-graduação em Pra?ticas Curatoriais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É Mestrando em Artes Visuais pelo mesmo programa, com orientação da Profa. Dra. Ana Albani de Carvalho, na área de História, Teoria e Crítica, dentro da linha de pesquisa Relações Sistêmicas da Arte, com pesquisa que relaciona o sistema da arte e o antropoceno. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em curadoria, atuando principalmente nos seguintes temas: arte contemporânea, audiovisual ao vivo, música ao vivo e arte digital. Atualmente é diretor e curador do Festival de artes integradas Kino Beat. Recebeu os pre?mios de Destaque em Curadoria e Ac?o?es de Inovac?a?o e Difusa?o no 13 ? pre?mio Ac?orianos de Artes Pla?sticas (2019) promovido pela Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Porto Alegre-RS.
https://www.instagram.com/cevallosss/

Adauany Zimovski
Artista e pesquisadora. Doutoranda em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na área de História Teoria e Crítica, dentro da linha de pesquisa Imagens, Culturas e Memória, com orientação da Profª Drª Mônica Zielinsky. Foi pesquisadora visitante na Columbia University, em Nova York, onde realizou sua pesquisa de doutorado-sanduíche (bolsista CAPES-PRINT) entre outubro de 2021 a março de 2022. Faz parte do grupo de pesquisa 'Apagamentos da memória na arte. Políticas espaciais e temporais', coordenado pela Profª Drª Mônica Zielinsky. Entre 2007 e 2012 foi artista integrante e gestora do Atelier Subterrânea, onde atuou na elaboração e produção de projetos, curadorias, workshops, palestras e performances. Participou do 6ª Festival Kino Beat (2019) com a performance Neblina, juntamente com Marion Velasco, e foi assistente curatorial na 7ª edição do Festival (2021).
https://www.instagram.com/adauanyzimovski/


PARTICIPANTES
Fiona MacDonald (Feral Practice)
É uma artista e pesquisadora que trabalha com seres humanos e não humanos como para criar projetos de arte e eventos interdisciplinares que desenvolvem conexões éticas e imaginativas através das fronteiras das espécies. Muitas vezes as pessoas estabelecem uma divisão entre seres humanos e não humanos, e entre diferentes categorias de conhecimento e compreensão. A Feral Practice visa conversar através dessas barreiras. Suas pesquisas se baseiam em práticas de conhecimento artístico, científico e subjetivo para explorar estéticas diversas e criar espaços sugestivos de conhecer a natureza.
http://www.feralpractice.com

Leonardo Brawl Márquez - TransLAB.URB
Ativista Social, Urbanista, Arquiteto, Designer de Processos Cívicos, Placemaker e Músico. Co-fundador do coletivo TransLAB.URB e do Instituto de Pesquisa em Inovação Social - Translab (rede internacional de Laboratórios Cidadãos). Co-fundador da Rede Brasileira de Urbanismo Colaborativo, Placemaking Brasil e dos projetos Raíz Urbana (rede FAO-ONU) e Corredor Sur. Faz parte das redes Placemaking LatinoAmérica, Jane’s Walk, PlacemakingX, CivicWise, BrCidades e Frena La Curva. O TransLAB.URB tem o foco na Cidade, partindo de um entendimento do Urbanismo enquanto cultura coletiva, cruzando com conhecimentos transdisciplinares e empíricos dos agentes transformadores da vida urbana. Amparados pela certeza de que a cultura urbanística da população é indispensável para sua atuação na melhoria dos territórios urbanos, buscamos criar, difundir e testar diversas metodologias que possibilitem transformações dos espaços, dentro das lógicas do ativismo cidadão e da cidade como um bem comum. Entre tantas coisas, utilizamos abordagens oriundas do Urbanismo Tático, Placemaking, Urbanismo Hacker, Sociologia, Psicologia Social, Pedagogia, Etnografias, Cartografias, e Mapeamentos. Acreditamos na criação, manutenção e ampliação de redes distribuídas, com ações locais e conexões globais.
https://translaburb.cc/

Hélio Soares Júnior (Insect Ecology Lab – Laboratório de Ecologia de Insetos)
Possui graduação em Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2008). Mestrado em Biologia Animal pela Universidade Estadual de Campinas (2018). Tem experiência na área de entomologia com ênfase em mirmecologia (história natural, ecologia e comportamento). Atualmente é aluno de doutorado em Biologia Animal e membro do LEI (Laboratório de Ecologia de Insetos) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Fotógrafo autodidata com experiência como coordenador em cursos de macrofotografia de natureza. Exposições, prêmios e publicações fotográficas nacionais e internacionais. Possui grande acervo de macro fotografias de natureza, principalmente de formicidae e aracnida. O Laboratório de Ecologia de Insetos (LEI) é engajado com divulgação científica, seja na mídia ou com visitas de alunos e público de todas as idades. O laboratório é vinculado ao ao programa de pós-graduação em biologia animal da UFRGS.
https://juniorhsoares.wixsite.com/heliosoares/about
https://www.ufrgs.br/insecolab/

Estêvão da Fontoura
Estêvão da Fontoura é artista multimídia e professor inquieto que acredita na transformação da sociedade pela educação e pela arte. Doutorando em "Poéticas de Processos Híbridos" no Instituto de Artes da UFRGS, sua trajetória conta com participação em projetos reconhecidos no contexto nacional, como o “Projeto Casa Grande”, vencedor do Prêmio FUNARTE de Arte Negra (2012), regional, como a seleção para o 67º Salão Paranaense (2021), estadual, como o projeto “Desobeciência: arte e ciência no tempo presente”, contemplado pelo edital FAC Movimento (2019) da SEDAC-RS, e local, como o projeto “Fora da Gaiola: tensionamentos da paisagem sonora”, realizado com fomento do edital “Jogue Limpo com a Cultura”, da Prefeitura Municipal de Osório/RS em 2020.
www.estevaodafontoura.com.

Joana Burd
Artista visual, docente e pesquisadora em estética háptica. Licenciada em Artes Visuais em 2014 (UFRGS, Brasil) e Mestra em Poéticas Visuais em 2018 (UFRGS, Brasil), atualmente realiza o doutorado na Facultat de Belles Arts, Universitat de Barcelona, onde também é professora de Arte Sonora. Seu trabalho desenvolve-se em arte, física e tecnologia através de esculturas interativas, vídeos e instalações sonoras, colaborando com artistas, intérpretes e engenheiros. Concentra sua prática em um hibridismo de colagens entre low-tech e plataformas open source. As experiências visam oferecer vivências táteis para o público interagir e envolver seu corpo com o fenômeno da vibração. Pesquisa como motores e alto falantes, podem questionar objetos de desejo e a perspectiva de gênero no campo digital. Também se interessa no impacto afetivo da tecnologia e em como criar novas formas de diálogo por meio de dispositivos táteis e hápticos.
https://www.joanaburd.com/

Coletivo Grupelho
O Coletivo Grupelho trabalha com experimentações performáticas em Porto Alegre desde 2016, desenvolvendo pesquisa de corpo e sitespecific na rua com base na dança contemporânea, na performance, em explorações físicas e somáticas. De origens multidisciplinares (Psicologia, Teatro, Jornalismo, Artes Visuais, Dança, Licenciatura) es artistes têm em comum a formação do Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre. O Coletivo é formado por Bruna Chiesa, Bruno da Rosa Cunha, Débora Poitevin, Janaína Ferrari e Roberta Fofonka. Entre suas obras destaca-se Tiger Balm // Experimento cênico, vencedor do Prêmio Açorianos de Dança 2019 na categoria Direção e ILHA, de 2022, que venceu o Prêmio Açorianos de Dança na categoria Intérprete Destaque pela performance de Janaína Ferrari. O Coletivo também assina as performances urbanas BOLHA e Banho de Sol na Rua da Praia. O método de criação proposto pelo Coletivo se dá no cruzamento entre os interesses físicos e referenciais teóricos. Para pensar a dança, buscamos referências não só deste campo, mas da literatura, das artes visuais, das artes marciais, do cinema, da filosofia e da antropologia. Os conceitos de “pedagogia do afeto” e “dramaturgia do convívio” são chaves nos processos do Coletivo Grupelho, que aposta na sustentação da pesquisa sem anseio de buscar um ponto final ou fechamento absoluto de um processo criativo, apostando na transformação dos materiais e tendo a experimentação enquanto escolha estética e dramatúrgica. Essa soma entre es integrantes permite crescimento individual potencializando também os trabalhos solos des artistes.

https://www.instagram.com/coletivogrupelho/

Livia Koeche
Livia Koeche é Arquiteta Urbanista formada pela UFRGS em março de 2017. Desenhista de animação tradicional frame-a-frame formada pelo curso AnimaEdu, teve sua trajetória profissional vinculada ao estúdio Otto Desenhos Animados, onde trabalhou de 2009 a 2014 e pôde colaborar com os filmes Até que a Sbórnia nos Separe (2014) e Castillo y el Armado (2014). Em 2017, animou as ilustrações de Eloar Guazzelli para cenografia em vídeo para o show do Vitor Ramil na abertura do FestiPoa Literária no Theatro São Pedro. Realizou seu primeiro curta-metragem de animação autoral Esqueleto (2019) mediante o Fundo de Apoio à Cultura (FAC/RS). Mestre em Poéticas Visuais no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (2018-2020) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV-UFRGS) com a Pesquisa Situações Públicas: Projeção e Projeto, na qual pesquisa e desenvolve instalações site-specific dentro da linha de pesquisa Linguagens e Contextos de Criação, orientada pela Profa. Dra. Maria Ivone dos Santos. Desenvolve e executa projetos audiovisuais, de videomapping, cenografia e arquitetura efêmera desde 2014, nos quais aplica suas competências técnicas como arquiteta na criação de cenários estruturados fisicamente em articulação com sua prática da criação audiovisual. Pesquisadora integrante do Grupo de Pesquisa Identidade e Território (GPIT-PROPUR/UFRGS) desde 2010, junto ao qual iniciou seus estudos sobre cinema na pesquisa intitulada Identidade Territorial na Cinematografia Brasileira. Em colaboração com este Grupo de Pesquisa já realizou diversos trabalhos, inclusive um documentário: Pela UFRGS (2015) produzido pela Panda Filmes. Atualmente reside em Porto Alegre, Brasil.
www.liviakoeche.cargo.site
www.instagram.com/liviakoeche

Leo Caobelli
Artista visual. Trabalha principalmente nas áreas da fotografia, vídeo e instalação. Graduado em Jornalismo (2003), pós-graduado em Fotografia (2012), mestre (2017) e doutorando em Poéticas Visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS. Foi repórter fotográfico da Folha de S.Paulo (2006-2009). Fundou e fez parte do coletivo Garapa (2008-2015). Vencedor do Prêmio Brasil Fotografia, expôs no FoLa, em Buenos Aires (2017) e na Ecarta, em Porto Alegre (2019). É representado pela galeria Bailune Biancheri e possui obras em coleções de museus como MASP, MAM(SP), MON Curitiba, entre outros.
https://www.instagram.com/leocaobelli/

Vicente Carcuchinski
Vicente Carcuchinski é fotógrafo, produtor cultural, diretor de fotografia e artista visual multimídia. Graduado em jornalismo pela PUCRS em 2015 com certificação adicional em Escrita Criativa, iniciou seus estudos em fotografia e audiovisual obtendo grau máximo no trabalho de conclusão sobre a relação da imagem e da palavra na construção narrativa. Durante sua formação, atuou como fotógrafo na Assembleia Legislativa do RS e no setor de fotografia da Câmara Municipal de Porto Alegre. Em 2012, realizou sua primeira exposição individual na Assembleia Legislativa do RS. No mesmo ano, se especializou no módulo avançado do Photography Course London, em Londres, onde se aprofundou em diversas áreas da fotografia. Participou como produtor, oficineiro, fotógrafo e diretor de fotografia em projetos contemplados por editais públicos de financiamento como Fauna Festival (FAC 2015), Fábulas Contínuas (FAC 2015), Desencontro Online de Fotografia (Edital Emergencial PMPA 2020), Jardim de memórias (Edital Emergencial PMPA 2020) e Todos os pessegueiros estão floridos (FAC 2019). Como artista visual, participou de exposições coletivas na galeria Airez (Curitiba), Planta Baja (Porto Alegre), Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre), Les Rencontres d’Arles (França) e Foto Haus (Berlim).
https://www.instagram.com/vicentechinski/

Moinho Edições Limitadas
Projeto editorial dos artistas Camila Leichter e Mauro Espíndola iniciado em 2016, a partir de um envolvimento com experiências mnemônicas e fenomenológicas no Moinho da Capivara, um ecossistema de três hectares de mata nativa às margens do arroio Serraria que desperta aproximações com a agroecologia em coexistência com um conjunto arquitetônico formado por um moinho d’água de arquitetura enxaimel em ruínas, supostamente construído por volta de 1855, contíguo a uma casa de alvenaria, localidade a 65 km ao norte de Porto Alegre. A editora compartilha em pequenas tiragens uma produção gráfica, imagética e processual das especificidades do habitar e ser habitado pelo lugar, que abre um campo de imersões, aprofundando e trocando interações sobre o Moinho, para expandir convivências com artistas e pesquisadores, não só a permitir a realização de seus trabalhos, mas também a partilhar suas práticas com estudantes e professores da rede pública de ensino enquanto se partilham as lidas cotidianas de cuidado, manutenção e sustentação da relação com o lugar. A participação em feiras de artes gráficas e publicações independentes vem sendo uma forma de colocar em movimento o Moinho, integrar redes e compartilhar propostas editoriais pela circulação de trabalhos como: Parada Gráfica, Folhagem, Papelera, Noa Noa, Quadrúpede e Garganta (Porto Alegre); Paraguay (Buenos Aires); Miolo(s) (São Paulo); Feira Sub (Campinas); ReTina, (Santa Maria); Impressionante (Santiago do Chile) e Microutopias (Montevidéu).
https://issuu.com/moinhoedicoeslimitadas
https://www.instagram.com/moinhoedicoeslimitadas/

Beto Mohr
Beto Mohr é mestre em Ecologia (Biologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA (2014) e biólogo pela UNISC (2011). Também atua como fotógrafo e músico. Além disso, tem experiência em bioacústica, métodos de monitoramento acústico passivo, entomologia, zoologia (morcegos e aves). Possui interesse em temas como Ecologia, Evolução, Conservação, Inventário de Biodiversidade, Comportamento, Taxonomia, Técnicas de Amostragem, Bioacústica e Filosofia da Ciência. É idealizador do projeto Dilúvio Vivo (@diluvio.vivo), com o qual pretende resgatar a percepção da biodiversidade que existe e resiste no Arroio Dilúvio, em Porto Alegre.
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Tuane Eggers
Tuane Eggers é doutoranda em Poéticas Visuais pela UFRGS, mestra em Poéticas Visuais pela mesma instituição (2021) e jornalista pela Univates (2015). Seu trabalho em artes visuais é focado na fotografia, com temáticas relacionadas aos fluxos e à impermanência da vida. Possui cinco publicações independentes em fotolivros. Seu trabalho já foi exibido em países como Japão, Alemanha, Argentina e Rússia. Além da fotografia, também atua no campo audiovisual.
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Divulgação: Bruna Paulin - Assessoria de Flor em Flor
Foto: Beto Mohr