ONNE ROAD EXPERIENCE - “VELEJANDO” COM O KIA STONIC

Neste projeto editorial batizado de “Onne Road Experience”, os editores da ONNE, Marcelo Tovo e João de Lucena, circularam por Porto Alegre, traçando destinos turísticos e caminhos inusitados da capital gaúcha, contando a experiência vivida a bordo do recente lançamento da Kia Sun Motors, o Kia Stonic. A ideia era sentir o carro, de fato. Mais do que uma pauta, uma experimentação.

Aqui relatamos um pouco de como foi rodar com este SUV compacto híbrido, sustentável, seguro e, claro, com uma performance de dar inveja. O combinado com Jeff (Jefferson Furstenau, diretor da Kia Sun Motors) era mostrar o Stonic de forma descontraída, em todos os canais da Multiplaforma Onne: através desta edição impressa, pela Onne Digital (www.onnedigital.com.br), redes sociais (@revistaonne) e pelo nosso portal de notícias (www.revistaonne.com.br).

O roteiro se iniciou pela Arena do Grêmio, clube pelo qual torce o João. O modelo vermelho do carro foi quase uma provocação para a felicidade do Marcelo, torcedor colorado. Na verdade, já nas primeiras ruas de paralelepípedo no caminho para o estádio, o Stonic se mostrou muito confortável, num silêncio “ensurdecedor” com uma dirigibilidade justa, bem esportiva. Se avaliarmos, a performance do Stonic é a de um atleta de ponta: equipado com motor turbo GDI (injeção direta) de 1 litro e sistema híbrido MHEV 48V, o Kia Stonic registra desempenho de 14 km/l na estrada, podendo chegar a 22 km/l na cidade. É quase um camelo no deserto com uma impressionante performance de economia de combustível (gasolina).

Saindo da Arena Humaitá fomos direto para o Gigante da Beira-Rio, podendo acelerar um pouco mais no asfalto da nova orla e perceber o excelente torque e a potência do “atleta” Stonic. O motor à combustão desenvolve potência máxima de 118 cavalos, mas com o auxílio do sistema híbrido, a potência combinada chega a 120 cavalos. O motor acoplado ao câmbio automático de 7 velocidades deixou cada trecho do trajeto ainda mais suave.

A próxima parada, já na zona sul, foi para “abençoar”o Stonic, visitando a linda Igreja Nossa Sra. da Assunção. O belo cenário do local evidenciou o contraste do design marcante e moderno do carro com a arquitetura histórica da igreja. Afinal, carros como o Stonic são um estímulo pro futuro de qualquer nação que se preocupa com o meio ambiente, sustentabilidade e fontes de energia limpa. O Stonic marca o início da eletrificação dos carros da Kia no Brasil. Para oferecer essa “abençoada economia” de combustível, o Stonic desliga o propulsor a combustão por completo em situação de rodagem plana e ativa o sistema híbrido quando o veículo enfrenta uma descida. Também, para economizar combustível e controlar os índices de emissões, em subidas, quando o powertrain necessita de mais força, o sistema híbrido é acionado. Fora isso, quando o motorista freia, a bateria de 48V também é recarregada.

Ainda na zona sul, seguimos até o Clube dos Jangadeiros. Além de ser também um cartão postal da capital, é ponto de encontro de grandes velejadores. E se a gente fala em velejar, temos que falar sobre um dos grandes diferenciais do Kia Stonic que é o seu modo “velejar” caracterizado pela condução com o motor desligado em condições específicas de rodagem. Quando o condutor retira o pé do acelerador e deixa o veículo rodar em modo de inércia (sem acelerar ou frear), e de acordo com o nível de carga da bateria, o motor à combustão é desligado de maneira imperceptível, poupando combustível. A qualquer movimento dos pedais, o motor liga automaticamente.

Sendo assim, saímos do clube e fomos “velejando” em direção a um ícone da cultura gaúcha e nacional, o nosso amado Theatro São Pedro. E quando se diz que o Stonic dá um show na cidade e na estrada, nada melhor do que colocar esse cara defronte ao palco de um dos teatros mais importantes do Brasil, que completou 164 anos neste ano de 2022. Aliás, vocês sabiam que o Multipalco Eva Sopher, anexo ao Theatro São Pedro, o maior complexo cultural do Estado do RS, está quase ficando pronto? Teremos mais duas salas de teatro, sala de orquestra, salas de dança e muitos outros equipamentos culturais. E falando em “equipamento”, o Stonic possui três modos de condução: Eco, Normal e Sport. A escolha fica de acordo com o perfil do motorista.

Saindo do teatro, passamos pela linda Catedral Metropolitana, seguindo pelo Viaduto da Borges em direção à Usina do Gasômetro, o Centro Cultural que está em reforma e promete ser uma importante atração turística junto à Nova Orla. Lá estacionamos e muitos pedestres se aproximaram, curiosos, impressionados com a beleza do design e com o surpreendente espaço interno do Stonic. Apesar das dimensões compactas, com 4,14m de comprimento, 1,76m de largura e 1,52 de altura, a cabine inteligente do Stonic proporciona espaço e conforto para todos os ocupantes, com 2,58m de distância entre eixos.

O “velejo” seguiu até o Monumento ao Expedicionário no Parque da Redenção, outro cartão postal da cidade. Também chamado de Arco da Redenção, homenageia os “pracinhas” da Força Expedicionária Brasileira (F.E.B) que lutaram na Segunda Guerra Mundial, sendo criado pelo escultor Antônio Caringi. Uma obra de arte muito resistente, assim como o Stonic que é construído sobre uma plataforma leve e resistente, com 51% de aço avançado de alta resistência, que garante uma condução segura e confortável em diferentes condições.

Eis que o rolê foi para a Cidade Baixa, mais precisamente, para fazer registros na histórica e colorida Travessa dos Venezianos. Dali rumamos para a penúltima parada com um take na rua Gonçalo de Carvalho, considerada a “rua mais bonita do mundo” e ai de quem discordar!

Destino final: o 4º Distrito e sua eclética rua Conselheiro Camargo, na parte sem saída, ao lado dos já consagrados bares Agulha e Patrimônio. Lá, posicionamos o Stonic num cenário hype, entre as paredes grafitadas deste antigo polo industrial. Abrimos o porta-malas de 325 litros onde estava o violão, instrumentos de percussão e algumas traquitanas que carregamos pra poder cantar o jingle que criamos, inspirados pelo Stonic. Quer saber mais? Leia a matéria na íntegra na Onne Digital e espie os vídeos e os registros nas redes sociais pelo @revistaonne.

STONIC ROCK

Tem carro que bebe

Tem carro que chia

Eu prefiro gastar menos

Então… vou de Kia.

Tem carro triste

Carro que é só alegria

Meu híbrido é fruto

De muita tecnologia.

Tem o carro manco

O carro que voa

Com o Kia Stonic

Eu chego sempre numa boa!

Fotos: Divulgação Revista Onne & Only

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