Loja conceito no bairro Bela Vista, que abre as portas nos primeiros dias de julho e recebeu investimento de R$ 5 milhões, será a base para um projeto de expansão a partir de 2022.
Existem marcas que historicamente se vinculam à locais e, no final, o público não consegue fazer distinção. Você ouve um nome e pensa no outro. É o caso da Banca do Holandês, que há quase 102 anos atende o público do Mercado Público de Porto Alegre. Porém, a empresa inicia neste ano um movimento de expansão de sua marca. O primeiro passo nesse sentido é a abertura de sua nova operação, na Rua Pedro Ivo, no bairro Bela Vista. Com investimento de R$ 5 milhões e previsão de inauguração para os primeiros dias de julho, a nova unidade é o símbolo do novo posicionamento da marca.
Segundo Renata Alcântara, Diretora de Operações da marca, o principal objetivo nesse movimento de expansão é levar toda a cultura de atendimento e de relacionamento de mais de um século da Banca do Holandês para mais pessoas. O impulso por expandir vem da certeza que a empresa entrega algo de valor e único aos clientes, o que vai muito além de qualquer questão financeira.
“O nosso modelo de negócio já foi validado ao longo de todos esses 101 anos. Por isso, nossa tarefa agora é escalar esse serviço para mais pessoas, carregando nossa história e trazendo novos processos e métodos que se preocupam e oferecem a melhor experiência possível ao cliente”, explica.
Na nova loja conceito da Banca do Holandês estarão disponíveis diversas novidades para a experiência de compra do cliente, que hoje ainda não existem dentro de Porto Alegre no segmento de varejo. Segundo Lourenço Rosa, Diretor de Varejo da empresa, a construção desse novo modelo é inspirado em diferentes operações através do mundo, com referências aos famosos mercados de Barcelona, como o La Boqueria, os charmosos mercados de Nova York, as queijarias clássicas da Holanda, os diferentes mercados da Europa e os famosos mercados públicos do Brasil como um todo.
Na nova loja um ponto relevante da experiência de compra em vinhos será a presença de oito torneiras WineStation, que são máquinas americanas que conseguem servir o vinho em pequenas porções em taças e ainda assim preservando suas características. “Dessa forma, iremos proporcionar ao cliente a possibilidade e a experiência de ter contato de forma muito mais acessível e prática a determinados vinhos que ele ainda não conhece”, avalia Lourenço.
Além disso, a vantagem de espaço físico já será um diferencial na nova operação. Enquanto no Mercado Público o espaço tem menos de 40m2 de área de atendimento, na loja conceito serão mais de 400m2 de área. “O objetivo é entregar mais comodidade, que seja uma jornada do cliente com muita conveniência mas sem perder a tradição e cultura do Holandês”, explica Lourenço.
Um mix de produtos com ainda mais variedade estará à disposição do público. Hoje são em torno de 4 mil produtos diferentes no Mercado Público, já na nova loja serão quase 8 mil opções. “Toda essa vasta gama de produtos passa ainda pela nossa curadoria na hora da compra, pois somente vendemos produtos de excelência em qualidade. É um cuidado aos mínimos detalhes para chegarmos no ‘mix perfeito’”, avalia Lourenço.
Segundo Sérgio Lourenço, CEO da empresa, a partir da conclusão da implementação dessas mudanças, a Banca do Holandês projeta crescer 35% como empresa após 12 meses de operação da nova loja do bairro Bela Vista. “Nesta meta de crescimento é levado em conta também todo o contexto de pandemia, que afetou muito o varejo físico. Temos expectativa de crescimento no número das vendas da loja conceito junto também dos canais digitais, que cresceu muito durante esse período de restrições”, explica.
A nova loja conceito será o teste prático para avaliar e validar esse modelo de expansão dentro de 2021 ainda para que em 2022 seja possível trazer mais novidades em termos de novas unidades. Na prática, a unidade da Pedro Ivo será o projeto inicial de um objetivo maior, um sonho grande de levar a cultura e jeito de ser da Banca do Holandês para mais longe. “A nova unidade trará muitos dos conceitos característicos e culturais do Mercado, todo o atendimento caloroso e individual que executamos, a capacidade de relacionamento e nosso jeito Banca do Holandês de ser de forma alguma será deixado de lado”, conclui Sérgio Lourenço.
Divulgação: AZ Press Brasil
Foto: Diego Larré
Imagens: Dino Damiani