Dowing

Startup gaúcha lança App voltado ao desenvolvimento pessoal e profissional em modelo B2C e B2B

Um aplicativo concebido por profissionais com larga experiência em desenvolvimento de pessoas e carreiras chega ao mercado nacional. O Dowing, cuja inspiração das siglas vem do inglês DO – FAÇA -, WIN – VENÇA, WING - VOE (analogia com asas) -, é o novo App da Dragon Venture Capital. O App é baseado em uma metodologia própria de desenvolvimento de pessoas que congrega técnicas de coaching, mentoria e consultoria e é voltado à utilização de pessoas (B2C) e empresas (B2B). Seu objetivo é auxiliar o acesso rápido e fácil a essa metodologia que visa o desenvolvimento pessoal.

O Dowing é um projeto idealizado por Fernanda Fröhlich, que percebeu a necessidade do mercado em ter uma tecnologia que pudesse ajudar tanto o público final, no seu desenvolvimento como pessoa, quanto empresas, no desenvolvimento de seus colaboradores em prol de melhores resultados. O insight para a criação do novo produto veio de sua experiência após atuar por cinco anos nas áreas de Recrutamento e Gestão de Gente em uma grande empresa multinacional (Ambev), na qual ultrapassou com êxito metas estipuladas a seus cargos, sempre voltados ao desenvolvimento de pessoas. Para isso, ela inovou aplicando todos os conhecimentos adquiridos em cursos de graduação e pós-graduação em Coaching, Liderança, Inovação e Gestão Empresarial.

Assim, em 2017, já como CEO da Dragon e à frente da criação e investimento em outros Apps, foi hora de focar na criação do Dowing. “Pela minha experiência, eu estava encantada por esta metodologia, mas muito frustrada por ver os caminhos que o coaching estava tomando. Ele passou a ser banalizado. Com isso, eu tenho dois grandes objetivos: difundir que o coaching é uma metodologia incrível de desenvolvimento e fazer com que todas as pessoas tenham a possibilidade de se desenvolver continuadamente com a metodologia do Dowing”, explica Fernanda Fröhlich.

“O Dowing nasceu bem como uma startup. Ele surgiu a partir de uma ideia e com diversas pesquisas e estudos, optamos por pivotar algumas vezes até chegar ao resultado alcançado hoje”, conta.

Ao longo de 2019 foram criados os protótipos que se transformaram no produto lançado com sucesso nas lojas de aplicativos para Android e Apple. “A Apple, que é mais difícil de entrar pelas exigências, nos solicitou apenas dois ajustes e, em cinco dias, já estávamos aptos a sermos baixados”, orgulha-se Fernanda. Atualmente, o aplicativo está com acesso gratuito em sua primeira fase, em busca da experiência do usuário e seu feedback. Mas os planos são grandiosos e o objetivo é ter diferentes níveis e construir um banco de talentos de consultores, mentores e coaches, unindo os usuários a estes profissionais por meio da plataforma.

A metodologia própria do Dowing é baseada no tripé do autodesenvolvimento. A primeira parte é formada pelos ciclos, que hoje está parcialmente disponível de forma gratuita, ajudando o usuário a ter um conhecimento de si. O outro alicerce do tripé é o acompanhamento profissional, onde o assinante pode escolher o profissional através de uma base de coaches, mentores e consultores cadastrados na plataforma. O terceiro pilar da metodologia é oferecer conteúdo de qualidade aos usuários. Os planos terão valores variáveis conforme critérios de oferta de serviço, a fim de atender públicos de diversos perfis e objetivos. “A nossa ideia é ter uma rede do Dowing: os usuários, os profissionais e o conteúdo. Acredito que as pessoas podem se desenvolver constantemente e esse é o conceito do Dowing”, explica sua idealizadora.

Devido à pandemia da COVID-19 a empresa teve de readaptar sua estratégia de lançamento e focou, neste momento, na utilização gratuita pelos usuários, na inserção de conteúdos relevantes e na captação de profissionais para fazerem parte do time de consultores, mentores e coaches. Depois, a Dragon dará seguimento ao trabalho que estava realizando junto a empresas. Conforme analisa a CEO da empresa, “o app trará novas possibilidades de trabalho a estes profissionais que não precisam pagar nada para fazer parte do nosso banco de talentos. A ideia é que, após contratados, o app fique com uma comissão do serviço”, declara Fernanda Fröhlich.

Divulgação: Dixon Comunicação
Fotos: Tânia Meinerz